Também nós queremos estar
onde o tempo diz a palavra-limiar,
o milénio emerge da neve, remoçado,
o olhar errante
descansa no seu próprio espanto
e cabana e estrela
vizinhas se destacam no azul,
como se o caminho já estivesse percorrido.
A MORTE É UMA FLOR
tradução de João Barrento, Ed. Cotovia, pg 25
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